Terça-feira, 20 de Novembro de 2007

Animal não é um brinquedo!!!

Animal não é brinquedo!

  

 

No processo de educação os pais devem ter a preocupação de ensinar a criança a ver o animal como um amigo que precisa ser protegido dentro e fora de casa, e não como um brinquedo. O contacto com os animais proporciona uma aproximação dela com o mundo natural desenvolvendo o sentimento de respeito a todas as formas de vida.

 

Até os quatro anos a criança vê o animal como um objecto, por isso é preciso que os pais lhe mostrem que os animais respiram, tem fome, sede, sentem dor e também amam.A partir dos dez anos é possível confiar os cuidados necessários à saúde do animal, sem que haja perigo de maus tratos, desde que sejam orientados correctamente.

"Crueldade infantil com os animais entre criminosos e não-criminosos" é o título de uma importante pesquisa realizada nos EUA, que visou estabelecer a relação entre a crueldade para com os animais durante a infância e o comportamento agressivo para com as pessoas, numa fase posterior da vida.

A análise aprofundada, permitindo traçar um perfil, foi possível através de entrevistas individuais com três grupos de homens: criminosos agressivos, criminosos não agressivos e não-criminosos.

Os elementos criminosos foram ouvidos nas prisões federais dos E.U.A. já os não-criminosos foram escolhidos ao acaso entre os habitantes de Kansas.

Cada entrevistado foi submetido a mais de 400 perguntas que incluíam aspectos como as relações familiares na infância e as atitudes com os animais.

Verificou-se que 25% dos criminosos agressivos informaram de cinco ou mais casos de crueldade contra animais em comparação a menos de 6% dos criminosos não agressivos e nenhum dentre os não-criminosos.

Os pais e educadores devem estimular as crianças a valorizarem as boas acções em prol dos animais. É preciso despertar o interesse do engajamento das escolas na luta em defesa dos direitos dos animais e preservação da natureza. A criança passará, assim, a trazer consigo um compromisso ético para com o meio em que vive, combatendo as atitudes do comportamento violento na sociedade, criando um mundo melhor.

Por Vininha F.Carvalho


publicado por ne.jr às 15:43
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Dicas para que os animais tenham um Feliz Natal

O natal dos animais

 

A melhor maneira de garantir ao seu animal de estimação um feliz natal e um próspero ano novo, é mantê-lo longe das festas e na sua rotina alimentar.

O costume de oferecer os restos da mesa pode resultar em sérios problemas de saúde e até levá-lo a morte. Ossos de frango, de porco, de carneiro e caroços de frutas, especialmente de pêssego, pode causar obstruções de perfurações no intestino.Outro descuido grave é permitir a ingestão de bebidas alcoólicas. Uma pequena quantidade de cerveja, por exemplo, em muitos casos é suficiente para causar coma e morte rápida.

A chegada dos convidados para a festa pode alterar o comportamento do animal, onde mesmo os mais dóceis, podem se tornar agressivos diante de pessoas estranhas ao seu convívio.

É aconselhável que ele fique num lugar tranquilo e que possa ter acesso ao seu esconderijo, quando explodirem os foguetes.

Para quem deseja presentear alguém com um gatinho, é muito importante consultar o futuro proprietário, se ele deseja realmente ter, cuidar e se responsabilizar pelo animal. Entre os cães e gatos existem inúmeras raças, cada uma tem sua peculiaridade e isto deve ser analisado na hora da aquisição. A compra impulsiva de certas pessoas e a falta de orientação, associadas aos maus criadores resultam no aumento do número de animais abandonados ou sujeitos a enormes sofrimentos. Um presente muito interessante é oferecer ao amigo um animal adoptado, pois agindo assim, estará dando prova que sua amizade é sincera e sem preconceito.

Jamais entregue o gatinho durante a festa, isto poderá gerar muita curiosidade nas pessoas presentes e um enorme pânico no indefeso animalzinho. Infelizmente durante esta época do ano ocorre um crescente número de incidentes com os cães e gatos, mas evita-los é fácil, basta-se agir com os devidos cuidados. Guarde para o animal o seu melhor momento, sua intimidade.

Ele não precisa de muita gente em volta para se sentir feliz, mas de um dono consciente que saiba garantir segurança e muito carinho.

 

Por Vininha F.Carvalho


publicado por ne.jr às 15:31
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Terça-feira, 8 de Maio de 2007

Este gato vai dar que falar... vejam

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publicado por ne.jr às 10:13
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vejam...

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publicado por ne.jr às 10:08
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Terça-feira, 3 de Abril de 2007

Como apresentar um cão a um gato...

O primeiro encontro...

Como apresentar um cão a um gato...

 

A crença comum que existe uma inimizade natural entre o cão e o gato não corresponde à verdade. Nos primeiros encontros, acontecem no entanto alguns "problemas de comunicação", que podem conduzir a desentendimentos. O Cachorro dirige-se para o gato com o intuito de brincar com ele, abanando alegremente a cauda. Para o gato, o abanar da cauda significa um sinal de agressão e de perigo eminente. Ele então avisa o cachorro com o abanar da cauda (no gato o abanar da cauda nunca significa agrado), reacção que o cão interpreta como um sinal de aprovação e convite à brincadeira. Dá então uma sapatada no gato em jeito de "anda, vamos brincar" ao que o gato responde elevando também a pata. Se o cão continuar, o gato pode arranhar-lhe o focinho, causando no cão uma aversão futura aos gatos. Cabe a si evitar que isto aconteça.

Controle o entusiasmo inicial do seu cão
Para si é obvio que o seu cão está apenas a tentar ser amistoso, mas o seu gato pode pensar de forma diferente. A sua tolerância pela maneira enérgica como o Bobi o cumprimenta (cheira, lambe…) é muito limitada. Não tardará muito para que ele tente uma retirada estratégica, sendo prontamente perseguido pelo Bobi. Os cães gostam de perseguir pequenas criaturas. Para eles é um acto instintivo a que acham muita piada. Cabe a si controlar este comportamento para que tudo corra bem. Se o seu cão estiver treinado, mantenha-o sempre sentado ou deitado durante a apresentação.

Se não conseguir controlar o seu cão com comandos verbais ("Não", "Senta"), mantenha-o sempre preso com trela. Se ele tentar atacar o gato pode borrifar um jacto de água no nariz dele. Se ele parar de perseguir o gato elogie-o. Tenha também cuidado para que o gato não arranhe e magoe o focinho do cão.

A aproximação
Deixe que o seu gato se aproxime do seu cão para satisfazer a sua curiosidade e investigar um pouco. Não se esqueça de manter sempre o cão sobre controlo. O seu gato começará assim a ganhar confiança e a perceber que partilhar a casa com o novo amigo poderá não ser tão mau como parecia.

Se o seu gato tentar fugir não o impeça de o fazer. Não deve forçar o encontro entre os dois. Deixe as coisas correrem naturalmente, sem pressas. Certifique-se que o Tareco tem um espaço seguro onde possa ficar fora do alcance do Bobi. Podem demorar algumas semanas até que o gato se habitue à presença do cão na casa.

Na sua ausência, deve sempre mantê-los separados, deixando o seu gato num sitio seguro, com a sua caixa de areia, brinquedos e água e o seu cão num sitio igualmente confortável.

Sempre que aconteça uma interacção positiva entre os dois, como por exemplo o seu cão deixar o gato passar por ele sem o perseguir, elogie-o o seu cão entusiasticamente. Se exercitar o seu cão com frequência, pode contribuir para que ele se mantenha calmo quando está em casa e não tente perseguir o gato.

Não se esqueça que o temperamento dos animais varia bastante, podendo haver uma intolerância maior por parte de certos cães ou gatos. No entanto, depois do período de habituação, provavelmente eles tornar-se-ão em grandes amigos.

 

in: VIVAPETS.COM


publicado por ne.jr às 09:45
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10 Sinais que os Gatos fazem com a cauda

Aprenda a compreendê-los!

A cauda é o reflexo do temperamento e da disposição do gato. Cada movimento de cauda transparece, para os outros gatos e humanos, o estado emocional naquele preciso momento. De seguida apresentamos então 10 movimentos de cauda e seus potenciais significados e intenções.

1. Cauda curva e com a ponta a abanar suavemente para baixo e para cima: o gato está relaxado e em paz com o mundo.

2. Cauda levantada devagar e ligeiramente curvada: o gato começa a ficar interessado por alguma coisa

3. Cauda erecta mas com a ponta curva: o gato está muito interessado em algo, saudando de forma social mas com algumas reservas.

4. Cauda erecta totalmente: o gato saúda de forma intensa sem quaisquer reservas.

5. Cauda para baixo e metida entre as pernas: o gato mostra submissão hipoteticamente mostrando a sua inferioridade na hierarquia felina.

6. Cauda para baixo e o pêlo eriçado: o gato mostra medo

7. Cauda a abanar com força de um lado para o outro: o gato mostra sinais de agressividade e prontidão para atacar.

8. Cauda parada mas com a ponta a abanar: revela que o gato começa a ficar um pouco irritado.

9. Cauda muito direita e com o pêlo eriçado: sinal de gato agressivo.

10. Cauda arqueada e eriçada: sinal de gato defensivo que poderá atacar se provocado.


Estes são apenas alguns dos sinais que são facilmente detectados no comportamento destes amigos felinos. Naturalmente que a profunda observação do seu comportamento em grupo e com o Homem pode conduzir a mais numerosas conclusões.

in: VIVAPETS.COM


publicado por ne.jr às 09:38
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Quarta-feira, 28 de Março de 2007

Criancinhas

Um dia destes, vão ser os paizinhos a ir parar ao hospital com um pontapé e um murro das criancinhas no olho esquerdo
 
 
 
A criancinha quer Playstation. A gente dá.

A criancinha quer estrangular o gato. A gente deixa.

A criancinha berra porque não quer comer a sopa. A gente elimina-a da ementa e acaba tudo em festim de chocolate.

A criancinha quer bife e batatas fritas. Hambúrgueres muitos. Pizzas, umas tantas. Coca-Colas, às litradas. A gente olha para o lado e ela incha.

A criancinha quer camisola adidas e ténis nike. A gente dá porque a criancinha tem tanto direito como os colegas da escola e é perigoso ser diferente.

A criancinha quer ficar a ver televisão até tarde. A gente senta-a ao nosso lado no sofá e passa-lhe o comando.

A criancinha desata num berreiro no restaurante. A gente faz de conta e o berreiro continua.

Entretanto, a criancinha cresce. Faz-se projecto de homem ou mulher.

Desperta.

É então que a criancinha, já mais crescida, começa a pedir mesada, semanada, diária. E gasta metade do orçamento familiar em saídas, roupa da moda, jantares e bares.

A criancinha já estuda. Às vezes passa de ano, outras nem por isso. Mas não se pode pressioná-la porque ela já tem uma vida stressante, de convívio em convívio e de noitada em noitada.

A criancinha cresce a ver Morangos com Açúcar, cheia de pinta e tal, e torna-se mais exigente com os papás. Agora, já não lhe basta que eles estejam por perto. Convém que se comecem a chegar à frente na mota, no popó e numas férias à maneira.

A criancinha, entregue aos seus desejos e sem referências, inicia o processo de independência meramente informal. A rebeldia é de trazer por casa. Responde torto aos papás, põe a avó em sentido, suja e não lava, come e não limpa, desarruma e não arruma, as tarefas domésticas são «uma seca».

Um dia, na escola, o professor dá-lhe um berro, tenta em cinco minutos pôr nos eixos a criancinha que os papás abandonaram à sua sorte, mimo e umbiguismo. A criancinha, já crescidinha, fica traumatizada. Sente-se vítima de violência verbal e etc e tal. Em casa, faz queixinhas, lamenta-se, chora. Os papás, arrepiados com a violência sobre as criancinhas de que a televisão fala e na dúvida entre a conta de um eventual psiquiatra e o derreter do ordenado em folias de hipermercado, correm para a escola e espetam duas bofetadas bem dadas no professor «que não tem nada que se armar em paizinho, pois quem sabe do meu filho sou eu».

A criancinha cresce. Cresce e cresce. Aos 30 anos, ainda será criancinha, continuará a viver na casa dos papás, a levar a gorda fatia do salário deles. Provavelmente, não terá um emprego. «Mas ao menos não anda para aí a fazer porcarias».

Não é este um fiel retrato da realidade dos bairros sociais, das escolas em zonas problemáticas, das famílias no fio da navalha? Pois não, bem sei. Estou apenas a antecipar-me. Um dia destes, vão ser os paizinhos a ir parar ao hospital com um pontapé e um murro das criancinhas no olho esquerdo. E então teremos muitos congressos e debates para nos entretermos.
 
por: Miguel Carvalho in A DEVIDA COMÉDIA
        visão.pt

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Terça-feira, 27 de Março de 2007

Curiosidades sobre gatos

Mistérios felinos desvendados...

 

Curiosidades sobre gatos Os gatos são animais fascinantes e místicos. Existe muito a dizer sobre este animal e deixamos aqui algumas curiosidades que tentam desvendar algumas das questões mais engraçadas sobre estes bichinhos.

· O Maicis, antecessor genético dos gatos, era um pequeno animal que vivia em cima de árvores há 40/50 milhões de anos atrás.

· Os antigos Egípcios tinham pelos gatos uma adoração como se fossem Deuses.

· Os gatos foram domesticados no Antigo Egipto, há mais de 4000 anos atrás.

· No Antigo Egipto, matar um gato era um crime punido com a morte.

· Ainda no Antigo Egipto, eram feitas múmias de gatos que eram colocadas em túmulos juntamente com ratinho embalsamados. Numa antiga cidade foram encontradas 300.000 múmias de gatos.

· A região do cérebro responsável pelas emoções é igual nos homens e nos gatos.

· O cérebro do homem é muito mais parecido com o do gato do que com o do cão.

· Contrariamente ao que a maioria das pessoas pensa, cortar as unhas aos gatos é algo muito diferente do que por exemplo, cortar as unhas a um cão. no caso dos gatos isto implica a amputação da primeira junto do dedo dos gatos, o que é muito doloroso. É por esta razão que tal prática é proibida em muitos países. Se quiser saber mais sobre este assunto pode aceder ao site www.stopdeclaw.com

· Os gatos têm especial preferência por nomes terminados no som “i”.

· Quando sente muita dor, o gato treme.

· O ronronar pode ser um sinal de medo ou de dor, além da típica associação a alegria e prazer.

· Os bigodes do gato servem para ele medir as distâncias e são um total de 24, agrupados de 4 em 4.

· A audição dos gatos é muito mais sensível do que a nossa porque os seus ouvidos afunilados servem como que de megafone que canaliza e amplifica os sons. Assim, os gatos conseguem ouvir até 65 khz (kilohertz), e os homens apenas até 20 khz.

· Só com cerca de duas semanas de vida é que os gatos já ouvem bem e os seus olhos abrem por volta do sétimo dia.

· Enquanto o Homem possui cerca de 5 a 20 milhões de células olfactivas, os gatos possuem cerca de 60 a 80 milhões! Além destas células existe um outro orgão que serve a mesma função olfactiva e que está situado no céu da boca, que é o orgão de Jacobson. É um analisador de odores que é activado quando o gato sente odores fortes.

· Os gatos têm apenas 30 dentes, enquanto os cães têm 42. Os dentes de leite são substituídos pelos permanentes, por volta dos 7 meses de idade.

· Já alguma vez viu um gato a cheirar um flor? De facto, eles gostam muito de cheiros de loções e perfumes e tentam não perder uma oportunidade para sentir tais aromas!

· Enquanto o homem possui 206 ossos os gatos possuem 245.

· Os gatos possuem mais 5 vértebras que os humanos; são 30 no seu total.

· O gato usa a cauda para se equilibrar.

· Cerca de 10% dos ossos do gatos está situada na cauda, de tal modo que o equilíbrio seja assegurado.

· A cauda é um termómetro do estado de humor do gato. E a propósito de cauda, o gato doméstico é o único capaz de andar com a cauda erecta.

· Os gatos domésticos detestam limões, laranjas ou qualquer outro citrino.

· Ao afiarem as garras, os gatos deixam um sinal porque têm glândulas nas patas que segregam uma substância, que serve como de aviso para os outros gatos que lá estiverem. Mas não é só nas patas que existem estas glândulas. Elas existem também na face, no pescoço, nos ombros e na cauda.

· Após uma refeição, os gatos lavam-se imediatamente. Porquê? É o instinto de sobrevivência que os leva a agir de modo a que os predadores não sintam o odor da comida e possam atacá-los.

· Os gatos são os mamíferos com os olhos maiores, proporcionalmente ao tamanho do corpo.

· Os gatos não conseguem ver na escuridão completa.

· Os gatos sempre foram conhecidos pela grande capacidade visual mas qualquer coisa num raio inferior a 15 cm torna-se muito desfocada.

· Os gatos vêem melhor à noite, quando comparados com os humanos porque apenas precisam de 1/6 da luz que o Homem precisa. Mas para conseguir ver com pouca luz, ele prescindiu de conseguir ver os pequenos detalhes, vêem-nos desfocados.

· O campo de visão de um gato é de 185 graus.

· Por serem muito sensíveis à luz, os seus olhos adquiriram pupilas verticais que quando estão totalmente aberta, ocupam uma área proporcionalmente maior do que a pupila humana.

· Ao fundo dos olhos, os gatos possuem uma camada de células designadas de “tapetum lucidum” que servem para que após a absorção da luz, esta seja reflectida através dessas mesmas células de volta para a retina fazendo com que os receptores que não tenham captado a luz, o possam fazer agora. Assim, a capacidade dos receptores da retina é amplificada em 40%. Podemos então dizer que os gatos vêem bem no escuro porque os seus olhos reflectem a luz, funcionando como pequenos faróis!

· Ainda que alguns estudos defendam que os gatos sejam daltónicos, outros vêem afirmar que os gatos conseguem distinguir nitidamente o amarelo, o verde e o azul.

· Apenas um em cada mil gatos cor-de-laranja é fêmea.

· O QI dos gatos só é ultrapassado (no reino animal) pelo dos macacos e dos chimpanzés.

Por: Carla Nogueira VIVAPETS.COM


publicado por ne.jr às 10:24
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Factos e mitos acerca dos gatos

O que se diz por ai dos nossos amigos felinos... será verdade?

Existem certas crenças populares acerca dos nossos amigos felinos. Verdade? Mentira? Analisemos algumas deles:

O gato ronrona porque está contente.
Falso. Certos gatos em sofrimento também ronronam. O ronronar indica uma disposição social amigável e pode ser dado como sinal para, por ex., um gato veterano, informando que certo gato com problemas tem necessidade de amizade, ou pode constituir um sinal para o dono, exprimindo o agradecimento pela amizade obtida. O ronronar traduz um comportamento infantil. Os gatinhos ronronam a partir da primeira semana de vida e isso indica à mãe que tudo está bem com a sua prole. Já nos gatos adultos isso traduz uma certa dependência do contacto entre os donos e os gatos.

Os gatos arranham o sofá por puro prazer.
Verdadeiro. O gato arranha a superfície que ele entende que lhe dá boa chance de eliminar as unhas velhas, renovando as garras. Também o faz para marcar território, colocando aí “marcas de cheiro” imperceptíveis aos nossos precários narizes, visto que os felinos possuem glândulas odoríficas na parte inferior das patinhas. Quanto mais o gato usa essa superfície, mais é atraído a ela, pois possui o seu cheiro. O gato também arranha como forma de exercício, espreguiçando-se.

Os gatos são traiçoeiros: quando se oferecem de barriga, mordem quem lhes faz festas.
Falso. O gato deita-se de costas oferecendo a barriga apenas a quem ele considera amigo íntimo. É como se o seu gato dissesse: “ eu mostro-te a minha barriga em demonstração da minha confiança em ti, por adoptar esta postura tão vulnerável na tua presença”. Mas uma coisa é mostrar, outra bem diferente é deixar acariciar! Nem sempre é seguro concluir que um gato nessa posição espera ser acariciado. Muitas vezes a resposta é uma violenta sapatada com as patas traseiras. A região abdominal é tão fortemente protegida que os gatos não apreciam contactos nessa zona. Por isso eles estabelecem um limite que os donos nem sempre entendem: podem ver, mas não devem tocar!

Os gatos adultos tacteiam o colo dos donos com as patas dianteiras confundindo o dono com a própria mãe.
Verdadeiro. É deveras aborrecido quando o nosso gato salta para o nosso colo, tendo as unhas compridas, desata a “amassar-nos” com aquelas unhas, baba-se todo e nós ficamos com as pernas doridas e acabamos por mandá-lo para o chão! O pobre gato fica mesmo desapontado! Porquê? Na realidade ele julga que nós somos a mãe-humana dele. São esses os movimentos que ele tinha quando mamava na mãe, a fim de espremer o leite. O babar-se revela a atitude de mamar. Esta reminiscência de comportamento infantil deve-se ao facto que os gatos caseiros continuam a ser cuidados e alimentados por nós humanos, e o gato adulto permanece gatinho em muitos sentidos, encarando-nos como falsas mães. Não faça o gato infeliz! Corte-lhe as unhas e deixe-o “pisar o leite” no seu colo, coitado!

Os gatos enterram os excrementos porque são asseados
Falso. Em primeiro lugar é para eliminar o cheiro que exalam. Na realidade, se estivermos perante um gato dominante, ele NÃO ENTERRARÁ os seus excrementos, deixando-os bem à vista para marcar território. O facto dos nossos gatos enterrarem tão bem os excrementos revela o quanto eles se sentem subordinados em relação a nós. Acham-nos fisicamente mais fortes e sabem que controlamos o seu modo de vida (especialmente porque somos nós que lhes fornecemos o seu alimento). Quando um gato deixa as fezes por enterrar é sinal que algo está errado. Pode ser uma questão de auto-afirmação, dominância em relação a outro animal lá em casa ou pode ter aversão ao material absorvente que existe no caixote.

Os gatos cuidam do pêlo por uma questão de higiene.
Verdadeiro. Mas não só. Realmente lamber o pêlo amacia-o, permite que ele seja uma capa de isolamento contra as intempéries, mas também ao molhar o pêlo, o gato refresca-se nos dias de maior calor. O gato também se lambe para aliviar o stress. Daí que gatos muito enervados se lambam compulsivamente. Este será um caso a ser visto pelo médico veterinário, se o gato se lamber tanto a ponto de ficar sem pêlo em certas zonas.

Os gatos também se lambem para ficar com o seu próprio cheiro, ou para eliminar outros cheiros que estejam no pêlo. É o caso do gato que vai lamber o pêlo depois dono lhe ter feito uma festa. O animal vai eliminar o cheiro da mão do dono, substituindo-o pelo cheiro da sua saliva. Os gatos lambem-se para estreitar o seu relacionamento social. Há que ter em atenção a formação das temidas bolas de pêlo no estômago. Fale com o veterinário acerca de uma pasta de malte para a sua eliminação.

Os gatos abanam a cauda quando estão zangados.
Verdadeiro. O abanar a cauda reflecte um estado agudo de conflito mental. Colocado perante uma situação difícil em que o animal pode ter duas reacções possíveis, o gato fica quieto e abana a cauda. Quando uma decisão é tomada, acaba o conflito e a cauda fica quieta. Por exemplo, o gato está a ser acariciado. Não lhe apetece receber festas. Ele entra em conflito: ou morde para desencorajar o dono ou foge. A cauda começa a chicotear. Assim que resolve o problema, deixa de abanar a cauda.

Os gatos odeiam as portas.
Verdadeiro. As portas são um entrave à vida social normal do gato! Por vezes o gato mia para sair de casa. Assim que sai, ao fim de 10 minutos já está a miar para voltar a entrar. Nada mais natural se entendermos o motivo. O gato quer inspeccionar as suas redondezas, recolher informações e avivar as marcas dele deixadas no seu território. Uma curta vistoria para cumprir com todos estes objectivos é o suficiente para pôr o bichano feliz. E é claro, ele não troca o conforto do lar pelo perigoso exterior!

Os gatos só vêm a preto e branco
Falso. Estudos recentes provaram que os gatos conseguem distinguir entre o vermelho e o verde, o vermelho e o azul, o vermelho e o cinzento, o verde e o azul, o azul e o cinzento, o amarelo e o azul e o amarelo e o cinzento. Mas seja como for, as cores não são tão importantes na vida dos gatos como são na nossa.

As gatas com o cio miam por que estão a sofrer
Falso. O miado constante bem como o acto de se rebolar constitui um comportamento sexual feminino felino normal. É preciso notar que os gatos em circunstâncias normais são silenciosos e até passam despercebidos. A sua comunicação depende muito de sinais olfactórios e não tanto de sons, tal como se passa nos cães. A fim de atrair os machos, as fêmeas em cio têm de adquirir posturas “anormais”, fazendo barulho, rebolando-se, exibindo-se, tudo para atrair os machos. O miado não envolve sofrimento nenhum, assim como qualquer fêmea de qualquer espécie animal com cio não sofre dores nenhumas.

Ter um gato reduz o stress e melhora a saúde do dono
Verdade. O contacto físico com um animal reduz bastante o stress dos donos. Basta acariciar um gato para de facto reduzir naturalmente a pressão arterial! Os benefícios para milhões de pessoas que sofrem de doenças cardiovasculares é indescritível. De vez em quando alguns de nós ficamos feridos e traumatizados psicologicamente. Por vezes deixamos até de confiar nos seres humanos, de tantas decepções nos causarem... para estas pessoas, uma ligação com um gato pode proporcionar grandes recompensas, destruindo as suspeitas e sarando feridas antigas. Cuidar de um animal descontrai e até é usado como terapia em certas instituições de saúde que cada vez mais utilizam os animais como fonte de terapia e apoio psicológico a doentes internados.

Por: Sofia Marques (médica veterinária): Animais e Companhia

 


publicado por ne.jr às 10:20
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Terça-feira, 20 de Março de 2007

Agressão felina

É necessário fazer um pouco o trabalho de detective para perceber porque razão o seu gato morde ou lhe deita as unhas de fora.
Na verdade, a agressão pode assumir várias formas e a solução do problema passa, geralmente, por encontrar a verdadeira causa ou causas do comportamento:


MEDO OU DOR:


Se o seu gato anda com passos rasteiros é porque está com medo ou sente alguma dor. O melhor é deixá-lo sozinho para que, por si próprio, recupere a confiança.
Um gato com dores ou com medo tem as orelhas para trás, quase coladas à cabeça, e o corpo assume uma forma arqueada. Movimenta-se rasteiramente e as unhas estão prontas a entrar em acção.
No fundo o que ele quer dizer é: “afasta-te de mim!”. E, de facto, é o melhor que tem a fazer... Deixe-o sozinho até que se acalme. É então hora de visitar o veterinário. Lembre-se: nunca tente lutar contra um gato agressivo, pois vai arrepender-se.


BRINCADEIRAS PERIGOSAS:


Quando um gato anda a rondar as suas pernas e, de repente, ataca, acredite que a intenção não é magoar. É apenas um desafio para brincar.
Arranje um boneco nas lojas de produtos para animais. As suas pernas, braços ou mãos deixarão de ser alvos apetecíveis.
As brincadeiras com os gatos são importantes pois, além de divertidas, fazem com que o seu tigre gaste as energias em excesso.
Se as brincadeiras não forem suficientes para acabar com os ataques, continue a dar a entender que o seu corpo não é um boneco de trapos... Use uma campainha ou um borrifador quando uma das brincadeiras de mau gosto estiver prestes a começar.

 

EXCESSO DE ATENÇÃO:


Está a acarinhar o seu gato e de repente leva uma mordidela e sente as garras cravadas na pele sem saber como. O que fazer? Em termos mais imediatos não responda na mesma moeda. O caso pode, de facto, torna-se sério.
O melhor é dar-lhe um grito dissuasivo ou bater com a palma da mão num tampo de uma mesa. Contudo, se permanecer imóvel, a “fera” acalma-se por si própria e deixa-o em paz.
Estas podem ser algumas soluções eficazes se o comportamento do seu gato se tornou algo agressivo.
Mas a melhor opção é evitar que a situação se repita, tentando compreender a psique e linguagem corporal da "fera": Acaricie o gato mas saiba quando parar.
Muitas pessoas pensam que estes ataques repentinos chegam sem aviso, mas na verdade os sinais de aviso do seu tigre são perceptíveis se prestar mais atenção à sua personalidade independente.
Um dos sinais mais visíveis é a cauda: se o seu gato começar a dar à cauda é altura de acabar com as festinhas.
Lembre-se que o tempo de tolerância é mais reduzido se fizer festas na barriga do seu gato.
Este comportamento tem origem nos instintos sexuais dos pequenos felinos. Os machos, em particular, ficam excitados quando se faz festas na barriga e respondem com uma mordidela – porque é essa a atitude durante o acasalamento.


publicado por ne.jr às 16:53
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